domingo, 29 de julho de 2012

Educação começa em casa!!!!

Clique na imagem para visualizar a cartilha completa!!!!

sábado, 28 de julho de 2012

Entrevista com Maria Cristina Mantovanini


Educadora questiona o excesso de diagnósticos de patologias sem critério, reforça a obrigatoriedade do estágio supervisionado em Psicopedagogia e critica a imagem desgastada da profissão

Com o passar do tempo, a Psicopedagogia vem ganhando espaço na Educação. Dentro ou fora das instituições de ensino, educadores têm se debruçado sobre questões afins à aprendizagem e à afetividade, temas básicos da área. No entanto, a formação de muitos deles se mostra frágil e insuficiente, o que vem desgastando a credibilidade da profissão. A prática equivocada desses profissionais, além de não ajudar crianças e jovens a aprender, é marcada pelo hábito de diagnosticar distúrbios, como a dislexia. "Quem pode afirmar algo desse tipo são os médicos, que são habilitados para tal", afirma Maria Cristina Mantovanini, psicopedagoga com quase 30 anos de experiência. Para ela, não é problema os docentes buscarem esse conhecimento para aperfeiçoar a prática desde que estudem a teoria continuamente e respeitem os limites de atuação próprios da área.
Historiadora, doutora em Psicologia Escolar pela Universidade de São Paulo (USP) e integrante da Sociedade Brasileira de Psicanálise (SBP), trabalhou em escolas por 14 anos. "Fui professora em diversos segmentos - da Educação Infantil à pós- graduação - e atuei como orientadora pedagógica. Conheço em profundidade o cotidiano do ambiente escolar, com o qual mantenho contato direto, o que é fundamental para atuar como psicopedagoga."
Em entrevista a NOVA ESCOLA, Maria Cristina também fala sobre os grandes teóricos da área e convida à reflexão sobre o jeito normativo com que a aprendizagem tem sido encarada.

Clique aqui e leia a entrevista na íntegra!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos. Participe!!!!

Oito dicas para melhorar a postura corporal em sala de aula

A rotina de quem ensina exige cuidados com a coluna e com a musculatura corporal. Veja como implementar estes cuidados no seu dia a dia.
Na sala de aula você circula pela sala, fica em pé, procura chamar a atenção da turma para o que está falando e permanece sentado por poucos minutos, certo? Os intervalos entre as aulas e os momentos para descanso também costumam ser raros. Esta rotina pede que o professor tenha alguns cuidados com sua postura, o que evita problemas de saúde e até o afastamento do trabalho. Queixas como torcicolos, dores na coluna e tensões no músculo trapézio superior (aquele logo abaixo do pescoço, que fica enrijecido quando estamos tensos) costumam atrapalhar o dia a dia dos professores. Um estudo feito com profissionais da rede municipal de Salvador mostrou que as reclamações são bastante frequentes: 41,1% dos professores têm dores frequentes nas costas e 23,7% nos braços. Muitas vezes estes problemas derivam da repetição de movimentos errados que, com a frequência e o tempo, podem se transformar em dores e inflamações.
Veja oito dicas para evitar problemas de saúde relacionados à coluna e à musculatura corporal. A consultoria é de Gabriel Moyá, fisioterapeuta do Sanitas Corpus e pesquisador da Faculdade de Medicina da USP.
1. Reveze momentos em pé, sentado e em movimento Não fique muito tempo na mesma posição. Durante as aulas, procure alternar seus movimentos: ande pela sala, fique um tempo em pé e alguns minutos sentado.
2. Faça pausas para descansar Você passa muitas horas em pé. Por isso, durante o recreio ou nos intervalos entre as aulas, procure descansar. Na falta de um ambiente como uma sala de vivência ou outro espaço semelhante na própria escola, sente-se por alguns minutos em uma poltrona ou uma cadeira mais confortável.
3. Use tênis ou sapatos confortáveis Para você, um tênis ou um sapato com salto baixo e sem bico fino são as melhores opções. Estes calçados posicionam melhor os dedos e o pé. Palmilhas de silicone e meias de média compressão também são alternativas que facilitam a sustentação do corpo e evitam dores.
4. Se sente dores, procure ajuda médica A dor é um sinal de lesão ou de princípio de lesão, que indica sobrecarga. Quando sentir alguma parte do corpo dolorida, como os ombros, o pescoço ou a coluna, pare e busque outras formas de fazer a atividade que estava fazendo quando a dor apareceu. Se mantiver o mesmo padrão de movimento, a tendência é piorar. E, fique atento: se as dores são frequentes é preciso procurar um especialista, como um médico ortopedista. Este profissional poderá encaminhá-lo a um fisioterapeuta ou recomendar o tratamento mais adequado para o seu caso.
5. Fique em pé da maneira correta Em geral, o professor passa boa parte do tempo em pé enquanto dá aulas. Faça isso sem deixar os pés muito próximos, o que dificulta o equilíbrio e a manutenção da postura, pois o corpo precisa se esforçar um pouco mais para ficar parado. Os joelhos também não podem estar totalmente estendidos nem flexionados, mas sim em um intermédio entre as duas posições.
6. Cuidado ao escrever na lousa Quando você levanta o braço para escrever na lousa, se move ligeiramente pra frente e o corpo se ajusta para restituir o equilíbrio. Nesta hora, procure alinhar joelhos, tronco e os ombros e manter a estabilidade do corpo, conforme a ilustração (ao lado).
7. Pratique exercícios físicos Com o tempo, a pessoa tende a diminuir massa muscular e o controle que tem da postura. Assim, fica mais difícil manter-se ereto ou se mexer da forma adequada. A prática de exercícios físicos, além de trazer bem estar, deixa os músculos mais fortes e traz a estabilidade que o corpo precisa para evitar problemas na coluna e em outras partes do corpo.
8. Agache do jeito certo Para falar com os alunos da Educação Infantil, o educador abaixa várias vezes ao longo do dia, pelo tamanho das crianças e pela natureza do mobiliário utilizado nesta etapa de ensino. Aqui, mais uma vez, vale a premissa: é importante evitar repetições de movimento errados. Por isso, quando agachar, principalmente para levantar peso, mantenha os pés afastados, de preferência um na frente e outro atrás, e flexione bem o joelho. Quanto mais dobrar o joelho, menos você curva e força a coluna.
Fonte: Nova Escola




Professores em greve são recebidos por assessor da Presidência no Palácio do Planalto

Representantes de professores de universidades federais, em greve há quase 60 dias, estiveram nesta quarta (11) no Palácio do Planalto após um protesto pedindo a interferência da presidenta Dilma Rousseff nas negociações para garantir o reajuste salarial e a reestruturação do plano de carreira da categoria. Os servidores das instituições federais, que estão parados há um mês, também participaram da reunião
Os grevistas, representados pelo Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) e pela Fasubra (Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras) foram recebidos pelo secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Sottili, e pelo assessor especial José Lopes Feijó. O titular da pasta, ministro Gilberto Carvalho, está de férias.
O grupo saiu da reunião com a promessa de que a Secretaria-Geral, responsável pela mediação entre governo e os movimentos sociais, deverá tentar facilitar a negociação entre os grevistas e o Ministério do Planejamento.
Noventa e duas instituições federais estão paradas: 55 das 59 federais e 37 institutos de educação básica, profissional e tecnológica.
Fonte: UOL